Capítulo 1

O continente de Ethron. Uma região que recentemente tem sido valorizada pelos treinadores. É principalmente conhecida por seus Pokémons, que são dificilmente encontrados em outros continentes por fatores climáticos, naturais e outros ainda mais científicos. Ethron possui sua própria história; Suas próprias lendas; Seus próprios heróis e logicamente seus próprios vilões.

Há quatro anos um incidente abalou toda a região. Os moradores do continente não gostam de mencionar desse capítulo de suas vidas, pois foi responsável por muita tristeza e sofrimento longos. Quatro anos depois, as pessoas demonstram terem superado o trauma, os Pokémons mostram-se mais tranqüilos e as cidades finalmente aparentam estarem consertadas em todos os detalhes.

Era um dia especial. O clima não estava nem muito quente nem muito frio, mas o sol brilhava tanto que até a mais escura caverna ja teria sido iluminada. As nuvens brancas pareciam dançar ao ritmo da brisa fresca que soprava. E a grama parecia ainda mais verde do que nunca.

Enquanto isso, em uma cidade chamada Aurora, uma reunião estava sendo feita em algum lugar eliminado da sociedade. O esconderijo era sombrio, com todas as portas e janelas fechadas, permitindo apenas que poucos raios de luz entrassem. A discussão se propagava, todos os membros eram muito parecidos, usando o mesmo uniforme e os cortes de cabelo eram muito semelhantes

-A implantação desse sistema funcionará? -Questionou uma voz. Os outros presentes começaram a cochichar, questinando a si mesmos a mesma pergunta

-Calados! -Gritou uma voz masculina com um tom controlador. Esse homem, por sua vez saía do padrão. Seu uniforme era um pouco diferente dos demais, com mais capricho e demonstrava de longe que seu cargo era mais importante que dos outros. Seu cabelo, lhe dava um ar misterioso, como alguem que tem um passado sombrio. -Esse plano é sem falhas. Mas para isso não podemos agir impulsivamente. Temos que analizar os fatos e o principal: manter discrição.

-Sim, comandante. -Respondeu um coral de vozes

-Pode não ser agora, mas Ethron logo será nossa. -Sussurrou a voz do comandante.

Enquanto isso, não muito longe de Aurora City uma outra cidade começava o dia. Não uma grande cidade como Aurora, mas muito bela e cheia de história. Seu nome: Cyan Town. A Cyan Town é uma cidade conhecida pelos grandes campos de flores e pela grandiosidade de frutas. É uma bela cidade, pois mantém a tranquilidade do campo e o movimento da cidade em equilíbrio. Mas uma das principais razões de Cyan Town ser famosa não é devido às flores ou frutas, mas sim porque lá mora em uma bela casa uma família importante. A família Eavans, que nesse exato momento começava sua atividade.

-Rápido querido! Arrume o sofá! Não, limpe a mesa! Não, desligue a TV! Não, pegue as chaves! Ahhh! Estou atormentada! –Disse uma bela mulher de cabelos castanhos. A mulher não aparentava ter muito mais que quarenta anos. Mas sua beleza era evidente, graças aos seus belos olhos esverdeados e seu brilhoso cabelo castanho. Seu nome era Alice Eavans, uma mulher muito espontânea e agitada.

-Querida, acalme-se. Ainda dá tempo sossegado... –Acalmou o marido. O homem tinha cabelos acinzentados bem cuidados e uma barba bem feita. Era pouco mais velho que a esposa. Seu nome era Nolland Evans.

O casal era muito famoso em toda a região. Nolland, o marido, é o atual campeão da Elite 4. O campeão é o grau máximo que um treinador pode alcançar, muito desejado por qualquer garoto ou garota que quer ser um Mestre Pokémon. Ele mantêm seu título há muito tempo, já que são poucos os treinadores que podem chegar a batalhar com ele, tendo que passar primeiro por todos os Gym Leaders da Região e passar a Elite 4 e a atual Elite de Ethron é considerada uma das melhores elites de todos os tempos. Alice é uma ex-Top Coordenadora de sucesso, pois ganhou o Grande Festival em Ethron, Kanto, Sinnoh e em Hoenn, sendo no primeiro mais de uma vez. Ela decidiu se aposentar dos Contests depois de um tempo, mas continua fazendo campanhas e assistindo Master Contests como juíza. Eles tiveram dois filhos, dois quais se orgulham muito.O mais velho tem vinte e seis anos e se chama Andrew Eavans. Ele chegou a enfrentar seu pai uma vez, após derrotar os outros quatro membros da Elite, mas Nolland o derrotou. Foi vencedor da Liga Sinnoh, derrotando até mesmo a imbatível Cynthia, porém decidiu continuar sua jornada, partindo em seguida atualmente para Kanto, na esperança de vencer a Liga Índigo. E seu filho mais novo tem catorze anos e é o responsável pelo tumulto na casa naquele dia. Seu nome é Drake, e ele sonha em ser Top-Coordenador como a mãe e sempre desejou que chegasse logo seu aniversário de dez anos para sair em uma jornada. Porém, devido a um problema que ocorreu em Ethron na época nenhuma criança pôde sair em uma jornada. Ele na época, se mudou com a mãe e com o irmão para a Snowpoint City, e eles ficaram lá por um ano. Mas mesmo depois de acabar o tumulto ele decidiu ficar em Snowpoint e aprender mais sobre os tipo gelo com Candice, a Gym Leader de Snowpoint. E desde então viajou para conhecer outros especialistas em tipos Gelo, como Pryce de Johto e Brycen de Unova. Ele resolveu que quando completasse catorze anos ele voltaria para Ethron e retomaria o sonho de ser um Top –Coordenador, e esse dia finalmente chegou.

-Vamos benzinho, ele já deve estar chegando! –Disse Alice ofegante.

-Querida, já disse para não me chamar de “benzinho”... –Queixou-se Nolland.

-Ok, Ok... “Bem” então, tá? –Respondeu ela.

Derrepente, o desespero fora quebrado por um som de ferrugem. Conhecendo a própria casa, o casal sabia que era a porta da frente, já estava um pouco enferrujada. Os dois levaram um susto ao ver a figura que a porta revelava ao ser aberta.

-Oooooooi, família que me amaaaa! –Gritou uma voz juvenil e espontânea.

-Filho! –Responderam os pais assustados.

-Em carne e osso! –Brincou o garoto. Ele tinha uma expressão aventureira. Seus cabeçps era, azuis e pretos, que ficavam em pé como um topete. Ele usava uma camiseta branca, que era coberta por uma grossa jaqueta preta, que lhe dava um aspecto estiloso. Sobrepondo as calças azuis, ele usava tênis vermelhos e brancos, com detalhes pretos.

-É, mas o que é que você está fazendo aqui, Drake? –Perguntou a mãe

-Nusss... Prazer em ver você também, mãe! –Rebateu o garoto um pouco nervoso.

-Não é isso que eu quis dizer, querido. Só fiquei um pouco surpresa. –Explicou-se Alice. -Afinal, por onde você entrou?

-Hãã... Pela porta? –Respondeu irônicamente

-Mas como entrou pela porta? Quero dizer... Por onde chegou a casa?

-Pelo portão, ué! Por onde eu entraria a não ser pelo portão? Pularia o muro? A casa tem cerca elétrica. –Brincou o jovem.

-E você tem chave da casa? –Questionou mais uma vez a mãe.

-Não. O portão tava aberto.

-Aberto? A gente não mexeu no portão hoje! Só se... NOLLAND! EU DISSE PARA VOCÊ TRANCAR O PORTÃO QUANDO FOSSE SE DEITAR! VOCÊ NÃO ME ESCUTA! PODIA TER ENTRADO LADRÃO! –Gritou a mulher de cabelos castanhos.

-Calma, querida. Eu já disse para nunca me pedir ou perguntar nada para mim quando eu estiver assistindo batalhas da Elite na TV! –Explicou-se o pai um pouco encabulado.

-Ai, ai... Vocês não mudam... Eu não imagino como essa casa não pegou fogo enquanto eu estive fora esses quatro anos... –Brincou o garoto

-Mas mesmo assim, era para a gente te encontrar no Aeroporto em meia hora! –Falou a mãe olhando em seu relógio.

-Aeroporto?

-É, você disse que ia vir de avião e era para a gente te buscar no aeroporto.

-Não, mãe. Eu disse que ia vir de barco e ia encontrar vocês aqui. –Respondeu ele desanimado.

-Não disse não! –Defendeu-se a mulher

-Claro que disse. Afinal, onde diabos tem aeroporto em Snowpoint? –Reclamou o garoto.

-Viu só? Não sou só eu que não presto atenção no que os outros falam! –Comemorou o pai.

-Ah filho! Desculpe, acho que me enganei um pouquinho. Que saudade eu estava de você! –Disse a mãe abraçando o filho como nunca na vida. –Saudade de te abraçar... Te beijar... Só nos conversamos por telefone esse tempo todo... Como você cresceu!

-Espere um pouco, querida! Deixe nosso filho respirar. Ele acabou de chegar. –Comentou o pai

-Valeu, pai! –Respondeu o jovem sendo compreendido.

-E a Candice? Cuidou bem de você? –Perguntou a mãe. –Você tá magrinho... Tem certeza que ela te alimentou direitinho?

-Mãe, eu não tenho mais onze anos. Não precisa falar tudo no diminutivo –Reclamou o garoto de cabelos azuis.

-Tá,tá. Mas cuidou ou não? -Perguntou a mãe. Estranhamente o garoto parou de falar e ficou parado por um momento, fechando os olhos tentando se esquecer de algo.

-Mas e quanto aos seus estudos pelos tipo Gelo? –Perguntou o pai interessado, ajeitando-se no sofá.

-Foi tudo bem... Eu... Aprendi bastante... -Suspirou ele.

-Até hoje eu ainda não entendi essa sua paixão por tipos gelo –Cortou a mãe sem notar que tal comentário frustrou o filho.

-Vivendo em um local quente eu não costumava ver tipos Gelo sempre, né mãe? E quando os conheci achei eles máximo. São absolutamente carismáticos e únicos. Além de poderosos e uma lista de outras coisas! –Explicou o jovem com brilho nos olhos. –Sei de tudo que vocês podem imaginar sobre eles, agora!

-E quando é que vai nos apresentar “ele”? –Perguntou a mãe com uma voz misteriosa.

-“Ele” quem? –Perguntou o jovem confuso.

-Você sabe! Seu companheiro de viagem! –Explicou o pai dando uma piscada com o olho direito.

-Ah... Entendi –Disse o garoto pegando uma Pokébola. –Saia, Spark!

O garoto jogou sua Pokébola para o alto, fazendo-a abrir e liberar raios brancos. Em questão de segundos, os raios foram tomando forma e revelaram uma pequena criatura. O Pokémon era semelhante a um esquilo marrom e branco, com asas entre os braços e as pernas. Suas orelhas marrons eram empinadas no topo da cabeça. E seu rosto grande era ocupado por dois círculos amarelados e grandes olhos brilhantes. Sua cauda tinha a forma de um relâmpago. Esse Pokémon é típico de Unova e é conhecido como Emolga.

            -Mãe e pai... Quero que conheçam meu Emolga, Spark. –Apresentou o jovem

-Que fofinho... –Elogiou a mãe

-Emooool! Grunhiu o pequeno Pokémon enquanto era acariciado pela mãe.

-Filho, não que eu esteja criticando, mas por que um Emolga? –Perguntou o pai um pouco sem-graça

-Ahh... Nada não... Ele me seguiu por Unova e eu capturei ele... –Respondeu o garoto um pouco frustrado.

-Bom, vou fazer o almoço, já que não temos que sair para te buscar –Disse a mãe levantando-se da poltrona azul da sala.

-Eu vou dar um role por aqui –Falou Drake retornando seu Pokémon para a Pokébola e dirigindo-se para a porta.

-Não demore! –Pediu a mãe

             O garoto fechou a porta e retirou-se da casa, dando uma olhada na cidade e percebendo que nada mudou em quatro anos. Algumas pessoas que estavam na frente de suas casas reconheceram o menino e acenaram de longe. A cidade era pouco urbanizada, mantinha a calma do campo e o aroma de eucalipto no ar. A maioria do piso era de grama, tinha árvores plantadas aqui e ali, e flores que nasciam em diversos pontos. Enquanto andava ouviu uma voz familiar.

-Voltou, é? –Questionou a voz jovem e calma, com um tom de autoconfiança

-Não! Não, não, não, não e não! Por favor, que não seja ele! Por favor, que não seja ele! –Pediu Drake para os céus, enquanto virava-se vagarosamente. Ao virar notou a figura e viu que tratava-se de um conhecido de infância. O jovem era da mesma estatura dele, tinha cabelos acinzentados e usava óculos

-Ora ora... Veja o que o gato trouxe de volta –Brincou o jovem

-Droga, é ele! –Decepcionou-se o garoto -Chad, mano, sai daqui! De boa, tá?

-Ora, diga que não estava com saudade de mim –Falou o garoto com um tom exibicionista

-É... Tava com saudade de arrebentar tua cara –Rebateu jovem de cabelos azuis

-Vejo que a convivência em Snowpoint não foi o suficiente para esfriar sua cabeça –Debochou o outro

-Se manda! Antes que eu seja obrigado a tomar uma atitude –Ameaçou ele

-Depois. Primeiro me diga: Por que raios você voltou? Estava tudo maravilhoso sem você!

-Eu é que pergunto. O que você tá fazendo aqui? Era para você já ter saído em uma jornada pelo menos a três anos atrás! –Observou

-Bem... Depois de ver que você saiu para estudar eu precisava fazer algo. Então eu fui para uma escola de treinadores e estudei lá até ano passado. Ano passado eu comecei a capturar Pokémons e treinar. –Explicou o garoto com tons de superioridade.

-Quer dizer então que ainda vamos nos encontrar? –Reclamou ele

-Talvez. Mas sempre que isso ocorrer, eu sairei vitorioso. Eu serei um mestre dos Contests. O maior Top-Coordenador que esse mundo já viu! –Sonhou alto o garoto de óculos

-Tá, tá... Falou, cansei de falar com você –Falou o jovem retirando-se da conversa. Chad ainda o xingou de longe, mas ele não deu ouvidos. O garoto foi até a rota seguinte, a Rota 301 e sentou-se no meio dos matos. Ele liberou seu pequeno Pokémon para uma conversa.

-Saia, Spark! –Gritou ele

            O pequeno Emolga parecia contente e disposto a fazer o que tivesse que fazer.

-Spark... Eu sei que nossa vida tem sido legal e simples nos últimos anos. Mas agora é diferente... Nossa vida vai virar de ponta cabeça! –Explicou o garoto. –Você já sabe sobre os Contests tudo. Então vou te perguntar: Tá disposto a sair em uma jornada comigo?

-Emoool! –Disse o pequeno esquilo como uma afirmação

-Hehe! Sabia que podia contar com você! Vamos ir até o fim. Teremos novos amigos, encontros, explorações... Cara... Vai ser incrível! –Comemorou ele com ênfase.

-Molgaa!

-Agora vamos voltar. Minha mãe deve ter preparado um almoço incrível!

O garoto retornou andando com seu companheiro pela Rota até chegar em sua casa. Por alguma razão, quando conversa a sério com seus Pokémons ele para de falar gírias e brincar. É um momento único, em que Spark reconhece que seu treinador está concentrado. Drake retornou para a casa e seus pais já o aguardavam. Ao se sentar na mesa comeram como nunca, conversando e se divertindo. Após o almoço eles ligaram a TV e assistiram documentários sobre Pokémons. Mesmo fora das batalhas, Nolland adora assistir à elas na TV. E essa característica foi passada para os dois filhos. Porém, durante o noticiário houve uma notícia que interessou Drake.

-E a Top 08 do Grande Festival de Hoenn, Rose Shine está vindo para Ethrom. Ela espera conquistar o título de Top-Coordenadora em nossa região –Disse o âncora do noticiário.

-Isso mesmo, ela provavelmente será uma das mais fortes concorrentes desse ano. Será que aparecerão outros grandes Coordenadores? –Completou a outra âncora.

-Rose Shine? Que merda é essa? –Perguntou Drake

-Filho, não seja indelicado. Muitos Coordenadores criam um nome artístico para competir. E parece que essa garota com excesso de criatividade escolheu Rose Shine. –Explicou a mãe.

-Bom, então ela vai ser uma das que eu terei que derrotar para conquistar o Grande Festival? Bom saber! –Sussurrou ele para si mesmo.

Em seguida, apareceram algumas imagens da garota batalhando no Grande Festival. Ela era linda, tinha longos cabelos rosados, assim como seus olhos. Suas roupas eram perfeitamente arrumadas e seu rosto era angelical. Ela liderava um Kirlia, Pokémon da Região de Hoenn.

A tarde foi avançando e logo já era noite. A família reuniu-se mais uma vez na mesa de jantar para mais uma refeição.

-E então, filho... O que você pretende fazer amanhã? –Perguntou o pai enquanto mastigava um pedaço de carne com creme de Strogonoff

-Vô pro laboratório do Professor Silver, ver como ele tá... Faz tempo que eu não vejo ele. Quero que ele conheça o Spark. Daí eu vou voltar para a casa e depois de amanhã eu saio em minha jornada. –Disse o garoto enquanto bebia goles de água

-Ai filhinho... Vou ficar com taaanta saudade de você... Como vou ficar tanto tempo afastada de você? –Perguntou a mãe

-Mãe... Eu fiquei três anos sem ver vocês. Acho que comparado à jornada não é nada!

-Hehe... Ele tem razão, Alice –Concordou o pai.

Os três terminaram a refeição e foram para a sala

-Cara... To caindo de sono –Disse Drake com suas pálpebras quase se fechando.

-É o fuso horário. A essa hora você já estava dormindo faz tempo em Sinnoh. –Explicou Nolland olhando para o relógio na parede.

-Bom... Então acho que já vou me deitar né? –Disse ele, bocejando logo em seguida. –Boa noite mãe! Boa noite pai!

-Boa noite filho! –Disse o pai

-Durma com os anjos! –Falou a esposa.

A mãe foi até o quarto do filho. Por um instante ele parou para observar seu quarto, notando que tudo ficou como ele deixou. A mãe o cobriu e em seguida retornou para a sala.

-Nosso filho cresceu... –Comentou o pai olhando para um porta-retrato que jazia na mesa de centro.

-Com toda a certeza... Mas ele não mudou muito. Ainda bem. Continua aquele garoto bonzinho e prestativo... –Observou a mulher enquanto olhava para a porta do quarto do filho, que estava entreaberta.

-Verdade. Mas está mais sábio. Mais maduro... –Completou o pai.

-Amanhã será nosso último dia antes de soltarmos ele para o mundo...

-Verdade. E será um dia cheio. Acho melhor a gente se deitar. Já está na hora... –Falou Nolland bocejando.

Os dois apagaram a luz da sala e foram para o quarto, colocar seus pijamas e logo em seguida deitaram-se. Os três campeões dormiram rapidamente. Muita coisa os aguardam no dia seguinte.