domingo, 12 de fevereiro de 2012

                 Os barulhos contínuos indicavam que mais uma manhã iniciava–se na grandiosa metrópole de Ethron. As fumaças das grandes indústrias se dissipavam pouco a pouco no céu azul que cobria toda a cidade. Pessoas ocupadas adentravam grandes empresas no início do expediente. Carros enfrentavam os congestionamentos das ruas, aguardando o momento em que chegassem em seus destinos.
                Nossos três protagonistas já haviam tido um café–da–manhã no Pokémon Center, e queriam passar um último momento em Aurora City, já que na manhã seguinte viajariam para Tranmency Town, onde haveria outro Contest. Drake fechava sua mochila, antes de ser interrompido por Sam.
                –­­­Aonde você vai, Drake? –Perguntou o jovem parando o garoto antes que saísse do quarto.
                –Vou treinar, Sam. Aonde mais eu iria? –Sorriu ele
                –Eu pensei que fossemos tirar um dia de folga... –Suspirou Lilly já como uma reclamação.
                –E vamos! Mas eu quero treinar com meu Eevee e com minha nova Lepidler! Eu adorei eles! –Respondeu ele quase que com brilho nos olhos.
                –Nhééé... Só porque você tem um irmão que te dá ovos. E foi sorte sua Crisaler evoluir! –Continuou ela com inveja dos Pokémons do amigo.
                –Eu sei , eu sei... Me sinto muito mal por ter menosprezado ela. No fim das contas ela sempre se dedicou e eu não soube aproveitar isso. –Admitiu ele cabisbaixo.
                –Pelo menos você aprendeu a lição. –Encerrou Sam colocando a mão no ombro de Drake.
                O garoto de cabelos azuis agora descia as belas escadarias do Pokémon Center, partindo agora para a Rota 303 novamente, onde teria paz e tranqüilidade para ficar com seus Pokémons. Lilly e Sam pareciam decepcionados, sem saber o que fazer ao certo em seu dia de folga.
                –E o que nós vamos fazer? Esperar não está no meu dicionário. –Disse Lilly levantando–se da cama em que estava sentada.
                –E aposto que bom senso também não. –Disse Sam. – Vamos para o Battle Club onde você foi da última vez?
                –Isso! Quem sabe eu não consigo treinar a Harppy um pouco! –Concordou ela
–Ótimo, como chegamos lá? –Perguntou ele contente enquanto que desciam as escadas.
                –Sabe que eu não faço idéia? –Sorriu ela
                Ao dizer aquela frase a expressão de Sam mudou para desanimado. O jovem pegou de sua maleta um mapa para tentar localizar o Battle Club. Enfim saíram do Pokémon Center, enfrentando o tumulto de pessoas que pareciam querer atropelar os jovens. Sam parecia fazer um caminho tortuoso e confuso, sem sequer olhar para onde estava indo.
                Lilly parecia atenta tentando se lembrar do caminho que fizera antes porém Sam parecia não dar oportunidade. Aos poucos o movimento ia desaparecendo,deixando Lilly certa de que aquele não era o caminho certo
                –Hm... Sam... Eu não fiz esse caminho –Disse Lilly porém em vão.
                –É um atalho, vamos chegar rapidinho.  –Respondeu ele ignorando–a.
                ––––––––––––––––––––––––––––
                Enquanto isso Drake havia finalmente chegado na Rota 303. Uma brisa fresca soprava levantando os cabelos azuis e brilhantes do garoto, enquanto que trazia um aroma de flores que cresciam na mesma rota. O céu parecia mais límpido, e crianças brincavam livremente pela rota, dando um aspecto confortável e ao mesmo tempo de liberdade.
–Pessoal, agora!  –Gritou Drake lançando suas três Pokéballs
                De uma delas, um pequeno Emolga saiu com toda a alegria, criando faíscas de suas bochechas como sinal de contentamento. De uma Heal Ball saiu uma linda borboleta, cujas asas brilharam logo assim que saiu da cápsula, levantando vôo graciosamente pelos céu azul da rota. Da última a pequena raposa tomou forma, pulando logo em seguida no colo de seu treinador e se afagando em sua blusa.
                Spark parecia ter ficado com inveja de tal atitude. Na última vez Wormle tentara tomar a atenção dele, e desta vez era um Pokémon mais fofo e carinhoso. O Emolga cobriu–se de um brilho amarelado, preparado–se para atacar o Eevee.
                –Não faz isso, Spark! Ele é bebê ainda, precisa de mais cuidados! –Interrompeu ele esfregando a mão na cabeça de Eevee. – Ele é como seu irmão mais novo.
                –Eeveee. –Grunhiu o Pokémon fazendo pequenos sons com seu pequenino focinho.
                –Ahnn queria ainda estar em Snowpoint para poder te evoluir para Glaceon... –Comentou o garoto frustrado. 
                Quase que em seguida do comentário uma estranha Apricorn caiu na cabeça de Spark, como se tivesse sido lançada. Drake olhou confuso e pegou a fruta seca.
                –Hein? Da onde saiu essa Apricorn?
                Naquele momento, um esquilo apareceu. Ele andava sobre duas patas, seu pelo era castanho. Em seu rosto, ele tinha bochechas cheias, e seus olhos eram azuis e curiosos.
                –Um Chipnut! Eu sempre quis capturar um desses! –Disse Drake animado.
                O garoto pegou uma Pokéball de seu bolso e jogou na direção do pequeno esquilo, que desviou no mesmo instante.
                –Nussa! O carinha sumiu! Isso aí, precisamos de velocidade na equipe, vamos pegar ele! –Concluiu ele determinado – Spark, Charge! Lepidler, Absorb! Eevee, Tail Whip!
                O Pokémon porém escapou rapidamente sem problema algum e acabou desaparecendo em meio aos arbustos da rota.
                –O que? Volta aqui seu esquilo infeliz! –Gritou Drake perseguindo o Pokémon
                ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
                Enfim Sam e Lilly haviam chegado no local em que o jovem acreditava ser o Battle Club, poré  o local era apenas um beco escuro, em movimento e com algumas lojas que logicamente não eram as mais freqüentadas de Aurora City
–Hm... Não era aqui que eu tinha vindo Sam... –Disse a garota olhando para os lados, como se estivesse sendo observada.
                –É... Acho que não. Eu não sou muito bom com mapas. –Sorriu ele ainda que trêmulo.
                –Sério? Eu nem havia notado para ser sincera. –Ironizou ela. Ao menos vamos parar nessa lanchonete para beber alguma coisa. –Disse ela adentrando uma pequena construção.
                Eles logo viram que não era bem uma lanchonete, e sim um bar. Ao colocarem seus pés dentro do lugar, todos presentes pararam de fazer o que estavam fazendo para fitar as crianças. Eram homens altos e fortes, com barbas grossas e olhares cruéis, que começaram a discutir o que crianças faziam ali, em um lugar adulto. Os dois tentaram ignorar tudo e seguiram para o balcão, onde um homem lavava copos em uma louça.
                –C–c–c–c–c–com l–l–l–l–licença s–s–s–senhor. P–pode nos s–servir um r–refrigerant–te? –Pediu Sam completamente trêmulo.
                –Refrigerante? –Riu o homem alto, assim como todos os homens lá presentes.
                –O que será que crianças fazem por aqui? Elas não sabem que é perigoso ir em becos sozinhas? –Disse um outro aproximando–se dos dois com uma expressão maliciosa.
                –Lilly, melhor a gente sair. –Cochichou o jovem
                –Não sem o meu refrigerante! –Reclamou ela. –Ô garçom,dá pra trazer um refri logo?
                –Garçom? Acha que estou aqui para te servir? –Riu o homem que lavava os copos, que agora estava junto de todos os outros cercando os dois. –Vamos mostrar o porque de crianças serem proibidas aqui...
                ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
                –Volta aqui seu esquilo desgraçado e estraga–prazer!  –Gritava Drake ainda perseguindo Chipnut.
                O Pokémon era ágil, fugia de todos os Pokémons que tentavam o agarrar. Spark e Lepidler tentavam o agarrar, porém ele escapava de todas as formas possíveis.
                –O que é preciso fazer para pegar esse Pokémon? –Praguejou ele espalhando os cabelos.
                –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––               –O que a gente faz? –Sussurrou Lilly, tentando andar cada vez mais para trás porém não havia mais para onde correr.
                –Gritar não é uma opção, certo? –Perguntou Sam amedrontado.
                –Deixem as crianças em paz. –Disse uma voz vinda de trás de todos.
                Um homem jazia parado, com a cabeça baixa impedindo que seu rosto fosse visto, assim como boa parte de seu corpo que ficava escondida. Era apenas possível ver que seu cabelo era espalhado e castanho, e também era alto.
                –Q–quem é? –Perguntou o jovem receoso
                –Come é que eu vou saber? –Respondeu Lilly tentando ver o homem por trás de tantos outros.
                –Você disse alguma coisa? –Provocou um homem cerrando os punhos.
                –Eu disse para deixarem as crianças em paz, ou sofrerão as conseqüências. –Concluiu ele ainda na mesma posição.
                –Vamos dar um jeito nesse cara e depois a gente pega as crianças. –Concluiu outro virando–se para ele.
                –Eu não faria isso se fosse vocês... Poderiam ser pegos pela maldição... –Disse ele como se sorrisse em meio a escuridão.
                Os senhores nem esperaram e logo já partiram para cima do homem. Sam tampava seu rosto, enquanto que Lilly queria ver como tudo iria acabar. Porém ao invés de fazer qualquer coisa, ele apenas mostrou sua face, revelando um rosto horripilante. Seus olhos eram vermelhos e brilhavam como de um Meowth durante a moite, e sua expressão era aterrorizante, assim como seu sorriso que parecia ganhar vida. Ao mostrar sua face, todos os homens pararam assustados, parando no mesmo instante.
                Em seguida, ele pareceu flutuar, enquanto que era possível notar uma corrente de vento curiosa no local. A brisa era roxa e o cobriu inteiro, em seguida lançando todo o vento para os homens e os jogando contra a parede.
                –C–c–como ele ta f–fazendo isso? –Questionou Sam aterrorizado.
                –E–eu não sei!  –Concluiu Lilly olhando para tudo amedrontada.
                ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
                –Não acredito que perdemos aquele Chipnut. Ele era perfeito! –Resmungou Drake enquanto carregava Eevee, em direção de Aurora City
                –Emoooool... –Grunhiu o Pokémon desculpando–se.
                –Tudo bem, não foi culpa de vocês... Eu que fui muito lento... Quem diria que um esquilo pudesse ser tão rápido... –Comentou ele cabisbaixo.
                O jovem e os três Pokémons continuaram seu caminho, chegando rapidamente na metrópole e seguindo para o Battle Club, porém não havia sinal de Sam ou Lilly.
                –Onde será que os dois foram parar?
                ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
                Enquanto isso, o misterioso homem continuava com o show de horrores para cima dos homens que ameaçaram os jovens. Desta vez ele causou a impressão de que um prego atravessava sua cabeça, fazendo todos presentes correrem gritando traumatizados do bar, deixando apenas as crianças sãs e salvas. Logo em seguida ele voltou ao chão e baixou seu rosto novamente, impedindo que vissem seu rosto.
                –Agora estão a salvo. E por favor, tentem não irem mais a lugares perigosos. –Disse ele com uma voz rouca e misteriosa.
                –C–como o senhor fez tudo isso? –Perguntou Sam ainda trêmulo.
                –A vida é cheia de mistérios. –Respondeu ele sem prolongar o assunto retirando–se do lugar;
                –Pode pelo menos dizer seu nome?
                –Eu sou apenas uma alma fantasmagórica. –Disse ele olhando para o céus com uma voz triste.
                –N–nós nos encontramos com um f–fantasma? –Perguntou Lilly para o jovem
                Com aquela palavra podia–se ver um pequeno sorriso na face do homem. Ele deixou o bar e logo em seguida andou para os lugares mais ocultos do beco, desaparecendo em seguida na escuridão.
                Aquilo fora suficiente para que os dois saíssem correndo daquele lugar e com certeza eles nunca mais voltariam para aquele beco. Ao correrem para o Pokémon Center acabaram encontrando Drake, que se assustou com as expressões e palidez dos amigos.
                –Drake do céu, você não sabe o que aconteceu com a gente! –Disse Lilly segurando o ombro do garoto.
                –Vocês é que não sabem. Eu tentei capturar um Chipnut mas o infeliz fugiu... –Reclamou ele cortando–a.
                –Drake você tem que nos ouvir! Encontramos um fantasma! –Falou Sam amedrontado de dizer aquela palavra.
                –Hahahaha jura? E ele vestia um lençol branco? –Caçoou o jovem
                –Não Drake, é sério! Um fantasma de verdade! –Completou Lilly
                –Os meus problemas foram mais importantes! Eu fui trollado por um Chipnut! –Reclamou ele imaginando que seus amigos estivessem brincando.
                Naquele momento ele sentiu um formigamento no ombro, e ao virar–se conseguiu notar a presença do pequeno esquilo, que havia caminhado escondido atrás do garoto. Ele levou um susto ao ver o Pokémon.
                –Acho que no fim ele quer ficar com você... –Sorriu Sam.
                –Não antes de uma batalha! –Disse Drake
                Ao falar aquela frase o Pokémon franziu as sobrancelhas e liberou um sorriso, indo para a calçada e esperando o Pokémon que o garoto fosse lançar. Porém ele pegou uma Pokéball diferente, azul com detalhes amarelos e logo jogou no Pokémon, que não teve nem chance e foi capturado.
                –Hahaha! Trollei o Trollador! –Comemorou Drake.
     
 Aquele dia havia sido inesquecível. A manhã de nossos protagonistas foi peculiar, e suficiente para marcar o dia de folga deles. No dia seguinte eles partiriam cedo para Tranmency Town. A tarde tornava–se aos poucos passado e a noite presente. Aurora City começava a diminuir o movimento, porém uma alma não deixava de vagar pela cidade. Aquela era uma Alma Fantasmagórica.
               

9 comentários:

Anônimo disse...

Belo capítulo, Haos!

Curto mas conseguiu ser bem agradável. E esse "fantasma"? Deu medo até em mim(principalmente o lance do prego), seria esse "fantasma" um parceiro do Nolland na elite? Indo para o resto... Pelo visto o Sam não é a melhor pessoa para mexer com mapas durante essa jornada. O Drake e o Chipnut foi bem "interessante", um pokémon conseguiu trollar um ser humano? Essa ideia foi fantástica para inserir humor no capítulo. Aha! Finalmente o Drake deixou de menosprezar a Lepidler(ela mostrou como se faz!)e deu o devido valor a ela.
Até mais, Haos!

Haos Cyndaquil disse...

Yo Zekrom! Realmente só faltou o capítulo ser mais longo, mas são coisas que com o tempo eu ajusto em um tamanho ideal para os próximos. Olha, por agora não posso contar muito sobre o tal "fantasma", mas posso dizer que ele ainda será muito importante. Haha, eu adorei colocar realmente o show de trollagens, só fiquei com medo que alguns leitores não soubessem o que significa. Pode contar que agora a Lepidler é quem manda por aqui, agora é ela que vai ter que menosprezar o Drake hahahaa. Até mais Zekrom o/

DelsLand disse...

Wow! Yo Haos-sensei! Este capítulo estava muito interessante, essa alma fantasmagórica me deixou muito curioso! O q vc pretende? Humm... Mas enfim, o chipnut parece ser um pokémon muito fofo (ateh pq eh um esquilo!kkk), soh queria ter visto seus ataques e o seu tipo! Vai ficar pra próxima, de qualquer forma estava muito legal! Desculpa a demora pra ler e comentar, mas eu estava um pouco ocupado, mas tah aí agora! hehehe... Abraço!^^

Haos Cyndaquil disse...

Yo Dedel! Estava aguardando seu comentário, e aqui está ele! hahaha ^^. Obrigado cara, e o Chipnut é do tipo Normal ;) Até mais o/

CanasOminous disse...

Diga, Haos! (: O capítulo em si foi bem legal, você teve ideias boas na questão do enredo, e eu gosto desses episódios seus que falam muito sem precisar das batalhas excessivas, entende? Por outro lado, você falhou em alguns pontos. Você separou a aventura em duas etapas, a parte do Chipnut, e do Fantasma. O problema não foi encaixar duas situações num único capítulo, e sim, misturar as duas partes que tiveram gêneros totalmente opostos, Suspense/Mistério e Comédia.

Por um momento nós tivemos o Sam e a Lilly no meio de um beco com caras rabugentos que sabe-se lá o que tinham em mente quando viram crianças no local, incluindo uma moça. Era algo que renderia algumas palpitações no coração, a gente fica com aquele pensamento: Minha nossa, o que pode acontecer com os jovens? De repente surge um personagem fantasmagórico fascinante, uma grande ideia!! Quando tudo fica perfeito, surge o Drake correndo atrás de um esquilo numa cena cômica ._. Entendeu o drama? Não dá para juntar dois gêneros tão distintos assim, quando você voltou para a cena do fantasma eu ainda estava com o Chipnut na cabeça, logo, não foi possível voltar para a tensão que o capítulo estava propondo. Quebrou aquele clima que você tinha formado.

Eu sei que é importante citar todos os personagens, e separar em ocasiões assim também é muito atrativo, eu particularmente gosto. Mas no caso deste capítulo em especial acho que quebrou o clima, é só tomar cuidado com isso ^^ São só alguns avisos, espero que não leve a mal. Gosto dos seus capítulos com esta mesma essência, como esses encontros entre os Pokémons, falando mesmo que de foram discreta sobre eles, por exemplo, já deu para perceber que a equipe do Drake é muito ciumenta kkk Enfim, espero que seus episódios só continuem melhorando (: Abraços Haos, estarei no aguardo de novidades! \õ

Haos Cyndaquil disse...

Yo Canas! Realmente foi algo que não havia passado pela minha cabeça, mas quando eu parei para pensar, era obvio que você estava certo. Vou tomar mais cuidado com isso para não cometer os mesmos erros, e agradeço por falar isso, porque eu achei muito importante sua colocação, obrigado :)

Alyss disse...

Maravilhoso, Haos, Maravilhoso. Esse fantasma, porque teria protegido Lilly e Sam? Será que eles são tipo "Especiais"? (Ih coisa brega). Fiquei muito curiosa, Chipnut, aproveite seus ultimos momentos de liberdade *Risada maléfica*

Haos Cyndaquil disse...

Obrigado, May. Hoho, que arranquem minha boca para eu não contar nada sobre o "fantasma" (ou os dedos no caso). Haha agora o esquilinho que se achava o melhor foi capturado, bem feito, quem manda tirar sarro dos outros? Ò.Ó kkk brinks. Até mais May, obrigado pelo comentário o/

Thiago- Senpai disse...

Diga aê Haos!
Poxa cara, desculpe a demora, eu já tinha lido o capítulo a algumas semanas atrás, mas fiquei com muita preguiça de comentar! Enfim, vamos lá /õ/

Achei o capítulo muito foda! O Drake pelo jeito está revigorado depois de sua primeira competição, seguida de uma vitória merecida! Gostei bastante da descrição daquele campo, e o Spark cara... É bom o Eevee-chan se cuidar, ou o Emolga vai acabar eletrocutando-o por ciúmes. E cara... Eu amei o Chipnut! Que carinha legal! E aliás, o primeiro Pokémon trollador que eu vi!

Agora quanto a "segunda parte"... A Lilly e o Sam, realmente precisam de um guia! Só espero que não chamem o Zoro para ajudar -vv-
Se meteram em uma baita encrenca. Esses caras do bar metem muito medo mesmo! E graças ao "senhor fantasma misterioso que não sei quem é" eles ficaram bem. Por um momento pensei, que esse cara aê que salvou eles poderia ser o misterioso "L", mas ai pensei melhor, e acho que ele até pode fazer parte da Elite dos 4 do continente Ethron.. É, acho que só o tempo poderá nos dizer.

Bem Haos, estou gostando muito da fic \o
Continue a se empenhar, pois acaba de ganhar um leitor fiel a mais.

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