domingo, 15 de julho de 2012

                O sol da tarde ainda raiava, embora que logo estivesse se pondo. As ondas pareciam calmas naquele horário, de forma que o grandioso Island Star navegasse tranquilamente pelas águas oceânicas de Ethron. A beleza da paisagem, do mar azul-esverdeado, tornava tudo mais agradável, de forma que sejam abençoados aqueles que pudessem desfrutar do grandioso cruzeiro.
                Todos os visitantes curtiam seus dias no famoso navio, aproveitando as piscinas ou as deliciosas comidas do local. De repente, um cochilo em suas acolhedoras cabines podia ser confortante. Porém, em um local do navio a tensão tomava conta. Jefferson, Nolland e Ross jaziam em pé, enquanto que L parecia ofegante na porta.
                —Julgo que queira conversar algo importante. —disse Jeff.
                —Exatamente. —confirmou ele.
                —Ross, Noll... Será que podem me dar licença apenas um instante? —pediu o homem.
                —Só porque é chefe da polícia de Ethron acha que vamos deixar você resolver os bagulhos sozinho? —protestou Ross querendo ajudá-lo.
                —Sei que querem auxiliar, mas deve ser algo delicado. Por favor. —insistiu com uma voz calma.
                —Vamos lá, Ross. —sugeriu Nolland tocando o ombro do companheiro. —Fique à vontade Jeff, se precisar de algo nos chame.  
                —Farei isso. —respondeu.
                L deu licença para que os dois se retirassem, até que apenas os dois permanecessem. Jefferson apontou uma cadeira e pediu para que o mesmo se sentasse, e ambos ficaram cara a cara.  Um relógio batia seus ponteiros e eram o som de fundo do ambiente, tirando o mar afora.
                —Prossiga, senhor L. —pediu o chefe.
                —O Team Dark... —iniciou ele sem saber o que falar.
                —Explodiu a ponte da rota 306. —indagou ele de forma que L ficasse em choque.
                —Como o senhor sabe?
                —Não é difícil descobrir quando é matéria de capa de todos os jornais. —Jeff aproveitou e mostrou um deles, que trazia em letras grafite, numa fonte grande “Explosão na Rota 306, Confronto Entre Polícia e Darks!”
                —Maldita mídia, queremos manter isso no sigilo e eles publicam na maior cara de pau. —reclamou ele.
                —Meu caro L, eles estão cumprindo apenas o trabalho deles. A mídia pode ser uma inimiga ou uma aliada, cabe a nós saber como conduzir. —respondeu sabiamente o outro.
                —Sim senhor. —concordou.
                —E que dedução o senhor chegou com relação à razão de terem feito isso? —perguntou ele.
                —Eles queriam mostrar que não tem piedade? —L parecia imaginar a resposta do chefe.
                —Talvez. Mas, mude seus pensamentos, de repente não há enigmas, o óbvio é a resposta. —sugeriu Jeff
                L parou por um instante, tentando imaginar algo apesar de se sentir pressionado. Tentou, embora não conseguisse. Soltou um longo suspiro e então se acomodou melhor na cadeira.
                —O que o senhor acredita que seja?
                Jefferson se levantou e abriu as persianas da sala, revelando uma parede de vidro, e parou lá observando o movimento das ondas. Se não fosse um momento tão tenso ambos parariam para observar o lindo cenário afora.
                —Eles estão trabalhando do outro lado da ponte, nas cidades próximas, confere? —questionou Jeff.
                —Sim.
                —O senhor tentou ir para lá? —prosseguiu ele.
                —De todas as formas possíveis. Mas os aviões estão bloqueados, até o que parece invadiram Heaveir City, e o tráfego de aviões parou desde então, o que tem causado muitos problemas. —explicou o homem.
                —Exato. Querem nos manter aqui desta forma ridícula, porém funcional. O senhor fez bem em me contar, mas agora estamos os dois reunidos e poderíamos sofrer um ataque, já imaginou? —L pareceu só então se dar conta do risco que podiam ter corrido se unido novamente. —É o melhor detetive que já contratei, L, mas ainda há algumas coisas que ainda precisa se acostumar, afinal, o Team Dark não é normal.
                —Entendo. E como vamos pegar eles? —perguntou.
                —Antes disso, eu sei que há mais uma razão para vir aqui, o que era? —interrompeu o chefe.
                —Eu... —o detetive remexeu os bolsos. —O senhor conhece estas crianças?
                Jeff analisou bem as três fotografias. Uma era óbvia que conhecia, enquanto que uma parecia familiar. Um garoto de cabelos azul claro, outro de cabelos azul escuro e uma garota de cabelos rosados.
                —Devo admitir que Drake é quase meu sobrinho, e a garota me parece familiar. —respondeu após observá-las.
                —Pois bem, parece que a os Darks acabam sempre cruzando com este trio por alguma razão desconhecida. —completou ele guardando as fotos.
                —Entendo. E você também, pelo que parece. —observou ele deixando o sócio sem graça.
                —Eu... Me desculpe. Mas...
                —Entendo sua preocupação, eu diria que não existem mais coincidências. —disse Jeff com uma risada descontraída.
                —Você acha que há alguma razão para tudo isso? —L desconversou focando nos encontros dos Darks e dos jovens.
                —Meu caro, enquanto não é certeza não nos interessa. —encerrou ele apontando para a foto de Lilly. —Voltando ao assunto, o que sabe sobre esta garota?
                —Acredito que seu nome seja Lilly, senhor, amiga de Drake e namorada de Sam. —L pareceu confiante com o que dizia, embora jurasse ter ouvido o som de alguém desmaiar após ter pronunciado aquilo.
                —Só pela cara dos dois eu não diria isso, mas romances é com Aphrudinem. —disse o membro da elite. —Enfim, acha que pode conhecer um pouco mais sobre ela?
                —Por que exatamente, senhor? —perguntou.
                —Deixe-me ver... Isto responde sua pergunta? —Jeff pegou uma folha de papel, que fez o detetive saltar da cadeira e ficar em pé, completamente surpreso.
                —M-mas o quê?
                —Exato. Verifique os detalhes. —continuou ele apontando algumas frases.
                —Hanley... —sussurrou o homem.
                —Eu já me encontrei com esta garota, em um shopping em Funment City, embora ela não soubesse se tratar de mim. —relembrou Jefferson.
                —Vou conhecer um pouco mais sobre ela, creio que será uma boa reposta para algumas questões pendentes. —disse L coçando o queixo.
                —Exato, detetive. Por ora, temos que ficar atentos com relação ao Team Dark. E quanto a localização da P.A.S.T.A C2. —disse Jeff sentando-se novamente fazendo uma pirâmide com os dedos.
                —Pode deixar comigo. Com sua licença, senhor. —L fez uma saudação e se levantou da cadeira. Após isso abriu a porta, sendo interrompido por seu chefe.
                —Senhor L, espere. Queira relaxar um pouco por agora. Não há o que possamos fazer por enquanto. O que está feito está feito, o melhor é comunicar a polícia de Heaveir City e pedir para que tentem pegá-los. Tente relaxar. —explicou e aconselhou Jeff
                —Obrigado senhor, farei isso. —confirmou.
                O detetive fechou suavemente a porta. Jeff mais uma vez se levantou e fora olhar o movimento das ondas em reação à travessia do grandioso cruzeiro. A tarde se punha e deixava as águas em tons alaranjados e belos, enquanto que algumas aves passavam rasantes às águas. A bela vista era de impressionar, e fazer esquecer todos os problemas que o mesmo tinha de enfrentar.
                L passou pelos corredores do navio, porém o movimento naquele horário já não era o mesmo. Apesar do clima quente e tropical várias pessoas já estavam em seus quartos se preparando para o jantar no restaurante do local. Ou então fazer algumas saídas para os famosos teatros ou festas noturnas do cruzeiro, sempre famosas. Ele se deparou com uma figura conhecida no caminho.
                —Senhor L? —Sam parecia surpreso em reencontrar o detetive.
                —Sam, você por aqui? —agora L quem se surpreendia.
                —Eu faria a mesma pergunta! Está ocupado? —questionou o jovem.
                —Eu... Não, não estou. —ele se lembrou do conselho de Jefferson. —O que precisa?
                —Se importa de conversarmos um pouco?
                —Acho que não tem importância. Sobre o que quer falar? —ele perguntou.
                —Sobre você e o Team Dark. —respondeu seriamente Sam,  de forma que o homem eliminasse a hipótese de ser uma piada.
                —Não acho apropriado por aqui, você está hospedado em algum quarto? —perguntou ele movendo a cabeça para os lados na esperança de que ninguém tivesse ouvido.
                —Sim, venha comigo. —pediu ele.
                Os dois foram para o elevador e foram para o andar das cabines do grupo. Após adentrar o local viram que todos estavam reunidos, Drake, Lilly, Sarah e Chad. Os quatro olharam confusos para a presença do detetive, já que a dupla não sabia de sua existência e Drake e Lilly mais ainda por saber que era uma pessoa ocupada.
                —Vocês, hm... Iriam importar-se em me dar licença um momentinho?               —pediu Sam.
—Podemos ficar, Sam? Acho que... Sabemos um pouco mais que eles. —cochichou Drake recebendo um sinal positivo.
—Cuidado com estranhos. Vamos lá, Sarah. —Chad e a amiga se retiraram indo para o quarto dela e de Lilly.
O trio se sentou no sofá, enquanto que o detetive puxou uma cadeira em frente ao grupo. Ele observou a mesma paisagem, visto pela porta de vidro do quarto. Respirou fundo e se certificou que a porta estava fechada.
—Tudo bem, pode começar.
—Quem é o senhor? Digo, sua verdadeira identidade. —iniciou Sam.
—Tenho que admitir que meu disfarce era para despistar o Team Dark, mas já que eles me conhecem, não há mais razões para me esconder. —o homem retirou o chapéu, que na maioria das vezes cobria seu rosto.
Pela primeira vez era possível ver realmente o rosto do detetive. Possuía uma expressão rústica e cabelo grisalho, já que beirava por volta dos quarenta e poucos anos. Tinha olheiras aparentes, como passava noites em claro devido ao seu trabalho e sobrancelhas grossas.
—Espere, o senhor é Looker, o famoso detetive internacional, não é? —perguntou Drake surpreso.
—Sim, exatamente. Fui contratado pelo senhor Jefferson para cuidar do caso do Team Dark. —respondeu Looker.
—Qual é exatamente o problema com o Darks? E o que é a P.A.S.T.A? —prosseguiu Sam começando a ligar os pontos.
—Bem, vamos começar do início. Lembram-se do incidente de quatro anos atrás? —perguntou ele.
—Como não? O continente inteiro foi detonado por todos os Pokémons até mesmo treinados, que enlouqueceram e começaram a destruir tudo e atacar todos. A pior catástrofe feita por Pokémons da história. —respondeu Drake de prontidão.
—Exato. Pois bem, temos quase todas as provas necessárias para incriminar o Team Dark por ter cometido esse delito.
Os três ficaram boquiabertos, fora algo completamente confuso e sem sentido. Afinal, os Pokémons quem teriam feito a grande catástrofe, a maior da história do continente.
—Eles que fizeram aquilo? Mas... —Lilly não se conformava, tendo vagas lembranças da época.
—Tudo... Tudo o que eu passei... Se eu encontrar eles... —Drake também parecia completamente surpreso, lutando para que as memórias não viesse à tona.
—Se acalme, Drake, faremos tudo assim que tivermos as provas necessárias. —tranquilizou o detetive.
—Prossiga, senhor Looker. —pediu Sam.
—Pois bem, acreditamos que os Darks tem o objetivo de dominação mundial usando e controlando os Pokémons. —explicou ele.
—Não entendo... Se querem dominar as pessoas por que não controlá-las, ao invés dos Pokémons? —questionou a garota tocando o queixo e olhando para o alto.
—Lilly, existem Pokémons em lugares que não há sequer um ser humano, logo eles dominariam realmente o mundo inteiro. —concluiu Sam.
—Exatamente, Sam. Pois bem, acabou que tudo saiu do controle e virou aquela desordem. Mas acredito que eles estão com um plano novo e desejam fazer o mesmo esquema só que melhorado. —completou Looker.
—E se sair errado novamente? —perguntou Drake desesperado.
—Eles estão com técnicas diferentes. Até o que parecem dominarão os Pokémons utilizando o rei de todos. —explicou.
—Quer dizer... Chrominus? —interrogaram os três em coro.
—Infelizmente sim. Para isso, terão de encontrar o trio lendário dos deuses, que juntos despertariam o grande criador. —continuou ele. —Para deter isso, foram criadas as P.A.S.T.As
—Espera, existem mais de uma? O que essa sigla significa? —perguntou o jovem de óculos.
—Projeto de Análises Secretas, Táticas e Amadoras. E sim, existem três pastas. —disse objetivamente ele.
—Que significa... —Lilly não entendera novamente.
—Precisávamos impedir que os Darks encontassem o trio lendário, logo, houve uma famosa reunião, chamada de Encontro Celestial. Os professores representantes de cada continente compareceram, Oak de Kanto, Ivy das Ilhas Laranja, Elm de Johto, Birch de Hoenn, Rowan de Sinnoh, Juniper de Unova, Silver de Ethron, Krane de Orre e Hastings de Oblivia, Fiore e Almia. —iniciou ele como se estivesse contando uma estória.
—Me lembro que meu avô estava em uma viagem e tive que aguardar que ele voltasse para morar com ele... —lembrou Sam.
—Pois os professores trabalharam por meses sem descanso buscando tudo que fosse possível sobre esse trio: localizações, hábitos, aparecimentos, mitos, e muito mais. Tudo para saber como afastar os Darks, visto que se conseguissem executar tais planos seriam capazes de realmente dominar o mundo. —prosseguiu.
—E daí foram criadas as três pastas...
—Exato, P.A.S.T.As A, C1 e C2. Ou melhor, P.A.S.T.A Amazonite, P.A.S.T.A Charoíte e P.A.S.T.A Celestite. Cada uma corresponde a um lendário do trio, Poceanus, Hinferis e Zaellis respectivamente.
—Qual foi a que eu te entreguei para o senhor? —perguntou Sam curioso.
—Ahh sim, esqueci de mencionar. Depois de todas as pesquisas, a da ajuda de todos os professores, o senhor Silver Deacon ficou responsável das três. Porém, houve um atentado no avião que Silver estava, e nele a facção conseguiu pegar a P.A.S.T.A C1. —explicou ele tecnicamente ignorando a pergunta de Sam.
—E as outras? —questionou Drake. Era uma avalanche de perguntas, os três estavam totalmente boquiabertos.
—A P.A.S.T.A A foi a que você me entregou, Sam, e o Silver conseguiu manter posse dela, porém a P.A.S.T.A C2 se perdeu e ninguém sabe ao certo onde está no momento. Há possibilidade que tenha se perdido no oceano e se desfeito, e sinceramente espero que esteja assim. Depois de tudo pedimos para que o professor Silver nos entregasse sua P.A.S.T.A para mantermos em um lugar seguro. —esclareceu ele.
                —Que tenso. Então, vocês tem uma e eles outra, e os dois estão procurando a última... —concluiu Lilly.
                —Exatamente.
                —Só há uma coisa que não entendi. Depois do incidente dos Pokémons, os Darks também foram prejudicados? —perguntou Sam com uma expressão esquisita.
                —Sim, tudo que tinham foi destruído assim como nossas coisas, incluindo quartéis generais da facção. Eles perderam total controle sobre Pokémons, e por isso foi esta catástrofe. —respondeu Looker.
                —Então, como conseguiram se reerguer tão rápido se não tinham capitais e muito menos o que roubar? Eles sempre utilizam tecnologia de ponta para seus crimes. —observou o jovem, deixando o detetive e os amigos surpresos.
                —Sam... Exatamente o que estamos tentando descobrir! Como chegou a essa questão? —Looker se surpreendera com o raciocínio do garoto.
                —Bem, sinceramente eu não sei foi apenas uma observação. Foi ruim? —perguntou Sam encabulado.
                —De forma alguma! Sempre a frente dos outros... Já pensou em ser detetive? —sorriu ele.
                —Eu? Na realidade não gosto de me meter em coisas assim, tenho um pouco de medo. —respondeu um pouco tímido.
                —Entendo. Respondendo sua pergunta, desconfiamos que alguém está financiando o Team Dark. Mas não sabemos quem é, e isso é o que está causando problemas. —ele coçava a cabeça em dúvida.
                —Entendi. No fim das contas, uma coisa leva a outra, como um efeito dominó. Se conseguirem impedir algo assim o Team Dark logo cairia. —concluiu.
                —Logicamente. Estou surpreso, Sam, se unisse a nós certamente seria de grande ajuda. —continuou ele tentando o incentivar.
                —Obrigado. Irei... Pensar no caso. —suspirou ele recebendo uns tapinhas nas costas de Drake.
                —Espero ter respondido as perguntas de vocês. Apenas peço que nunca contem nada para ninguém, sabem que é informação confidencial. —disse ele se levantando e após uma despedida, abrindo a porta para sair.
                —Pode deixar, Looker! —gritou Lilly animada recebendo um olhar fulminante dos amigos. —Quer dizer... Detetive L.
                Looker deu uma risadinha e deixou a cabine. Após se lembrar colocou o chapéu novamente como um raio. Encaixou as mãos no bolso do casaco e andou com a mesma aura misteriosa de sempre. Retornou para a sala de reuniões, e Jefferson jazia na mesma posição, observando novamente o mar, que agora estava escuro com a caída da noite.
                —E então, detetive, voltou? Pensei que fosse fazer algo. —disse ele sem tirar os olhos da paisagem.
                —Acho que encontramos um elemento que poderia nos auxiliar. Samuel Deacon, neto do professor Silver, é um rapaz extremamente sábio e de raciocínio lógico, coisa que notei não apenas de hoje. —sugeriu ele.
                —Senhor L, pode ser perigoso colocar crianças no grupo. —respondeu ele.
                Looker se sentou, com uma expressão confiante. Suspirou e olhou para cima, relaxando o pescoço por um instante. Jefferson se virou e sentou na mesa, a fim de ouvir o que o detetive queria completar.
                —Tem razão... Mas ele não é como qualquer outro jovem, é... Especial...

                Apesar de atos simples, o Team Dark consegue ser funcional e misterioso. Muitas surpresas escondem o passado da facção e seus futuros planos, porém, seria necessário muito mais para acabar com seus objetivos. Assim como L, muitos ainda guardam surpresas escondidas.

2 comentários:

CanasOminous disse...

Fascinante, foi um capítulo estrito para você nos explicar umas milhões de dúvidas que eu odiaria terminar a primeira temporada sem saber. Eu já me perguntava quem era o L, e se ele realmente seria útil no enredo, e você fez bem em guardar a identidade e a aparência dele por tanto tempo, só agora as cosias fazem sentido. Juro que não passou pela minha mente o Looker, talvez só quando comecei a ler fic há vários meses, mas com o passar do tempo deixei de desconfiar dele e imaginei que você fosse introduzir um personagem diferente, mas achei isso bem legal. Achei que foi um capítulo muito bom para explicar os fatos, não precisou de um clímax para se tornar grandioso, só de entender essa mente criminosa dos adversários e saber que a polícia está junto na parada já torna a situação muito tensa. E também, sinto como se a importância do Sam estivesse aos poucos sendo evidenciada, um cara inteligente sempre tem a oportunidade de brilhar, só precisa encontrar a hora certa e sua hora chegou, amigo!! Todas as descrições ficaram na medida certa porque você mesmo disse qual seria seu ponto neste capítulo, as revelações. Uma vez que estamos próximos do final ela foi muito importante, e tudo isso só nos dá mais ansiedade para ver como será essa segunda temporada. Well done, Haos :D

Haos Cyndaquil disse...

Acho que o Drake e a Lilly tem certo destaque por causa das batalhas mais notáveis, então quando acho uma brecha tento encaixar o Sam, e fico feliz que tenha gostado. O Sam tem praticamente tudo que precisa para ser o que eles precisam (só falta saber mentir kkk). Rumo ao fim da temporada, as grandes revelações já viraram passado, agora só falta agir e ver acontecer *----* kk Flw cara õ/

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